Bem, essa não é a única diferença entre LCD e OLED. Mas, sem dúvida, a questão do contraste é o que mais incomoda nos TVs convencionais, principalmente quando se tem um ambiente escuro. Mesmo com os enormes avanços dos últimos anos (e não foram poucos), ainda é possível notar os tais vazamentos; na verdade, cada pessoa reage de modo diferente ao problema (algumas nem percebem). Nos OLED, o vazamento não acontece.
Durante os Jogos Olímpicos, fizemos testes com o atual TV top de linha da Panasonic, mod. DX900, de 65″ (foto maior), inclusive captando imagens dos jogos em HDR transmitidas pela Globosat, com um decoder especial da NET (vejam o vídeo). Ficou claro que a intensidade de luz era maior que nos outros modelos, resultando em cores muito mais brilhantes – às vezes, até em exagero. Não era um painel IPS, como o do modelo agora anunciado no Japão, mas um do tipo VA: a principal diferença é que os IPS apresentam melhor ângulo de visão.
Esse novo aparelho, a princípio voltado para o segmento profissional (não residencial), tem lançamento previsto para janeiro no Japão.
Em meio à avalanche de notícias sobre Inteligência Artificial, especialmente após a mudança de postura…
Demorou, mas enfim a Netflix decidiu adotar - por enquanto, somente nos EUA e Canadá…
Está em todas as redes: Adolescência, nova série da Netflix, é campeã mundial…
A edição de março da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL (que pode…
Não deve ter sido coincidência, mas fato é que dois consumidores americanos - um da…
Um importante avanço pode estar a caminho no processo de implantação da…