Em artigo publicado hoje no site da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL (vejam aqui), Rodrigo Meirelles, um dos responsáveis técnicos pelos conteúdos da TV Globo, nos dá uma aula sobre Dolby Atmos e os demais padrões de “áudio imersivo”. Ele conceito, criado inicialmente para o cinema, está sendo considerado uma revolução na produção de áudio, já que interfere diretamente na relação entre o usuário e os conteúdos que assiste.
Já comentamos aqui sobre o padrão patenteado pela Dolby. Vários fabricantes de equipamentos aderiram à novidade (e pagam royalties por isso), encontrada em receivers, caixas acústicas e até TVs. Numa explicação superficial, trata-se de um software de processamento que permite definir cada tipo de som como um “objeto” – daí o nome em inglês: object-based audio, que alguns fabricantes estão chamado “áudio 3D”. Dessa forma, o diretor do filme (ou o técnico responsável pela mixagem) consegue situar o caminho espacial dos efeitos sonoros. E o usuário se vê cercado por eles de uma forma muito mais envolvente (e impactante) do que aquilo a que estamos acostumados.
Bem, desculpem a síntese; prefiro que todos leiam o artigo do Rodrigo para entender exatamente como tudo acontece. Interessante é que a Globo é a primeira emissora do mundo, que se saiba, a adotar áudio imersivo em suas próprias produções. A novela Deus Salve o Rei, que está no ar, é uma delas. No ano passado, as transmissões ao vivo do Rock in Rio também utilizaram esse processamento de áudio. Outras atrações certamente virão ao longo deste ano.
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