Ainda a propósito das inovações tecnológicas usadas na Olimpíada de Inverno, recomendo a leitura deste artigo do colega Samuel Possebon, com base em opiniões que especialistas que debateram o tema durante a CES, em janeiro. Representantes de grandes redes de TV e produtoras de conteúdo não têm dúvida de que o esporte é um atrativo e tanto para explorar recursos interativos. Dos já conhecidos gráficos com estatísticas aos ângulos alternativos para tomadas de câmera, há uma infinidade deles. “Um evento só na TV não atende à demanda dos espectadores”, diz um executivo da Turner, que no Brasil é dona do Esporte Interativo. Embora um jogo de futebol (ou basquete, ou tênis) transmitido ao vivo possa ser assistido por alguns milhões de pessoas, usando as mídias online chega-se fácil a centenas de milhões. Além do que, para os fãs, o interesse vai muito além do ao vivo, o que abre a chance para mostrar os bastidores das equipes, a preparação dos atletas, suas interações nas redes sociais (tão comuns atualmente) e tudo mais que a tecnologia permitir.
São tantos os malefícios causados pela nova política comercial do governo americano que…
Em meio às polêmicas envolvendo EUA e China, chega do Oriente uma…
A lição vem de uma colega americana (Tammy Rogers, do excelente site…
Lançada em maio de 1996, a revista HOME THEATER (que em 2008 acrescentou o título…
Em meio à avalanche de notícias sobre Inteligência Artificial, especialmente após a mudança de postura…
Demorou, mas enfim a Netflix decidiu adotar - por enquanto, somente nos EUA e Canadá…