Segundo o grupo Compliance Total, criador da plataforma, esta oferece uma série de ferramentas a empresas de qualquer tamanho que queiram, por exemplo, implantar o chamado Mecanismo de Integridade. É uma espécie de “código de ética” que costuma incluir documentação das atividades, referências sobre fornecedores e parceiros, canal para denúncias etc. Ali, é possível especificar que um fornecedor será cortado caso adote práticas de trabalho escravo, agressão à natureza ou se envolva em esquema de corrupção.
Se você é empresário, convém se informar a respeito. Os idealizadores da Compliance Station lembram que essas normas atendem a certificações oficiais, como ISO 37.001 e DSC 10.000) e à chamada Lei Anticorrupção (12.846/2013), que prevê punições pesadas às empresas infratoras. Mais detalhes, neste link.
Acrescento aqui que, em agosto, entra em vigor no Brasil a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), já adotada em vários países, que trata da privacidade e da transparência no uso de informações pessoais dos clientes (vejam aqui). É bom não vacilar.
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