Em 2006, eram apenas 40% com rede de alta velocidade em casa. Segundo Rogerio Santana, do Comitê Gestor da Internet, citado pela Folha de S.Paulo, os fatores que mais influenciam na decisão de ter uma conexão de banda larga, além obviamente da renda, são o nível educacional, a idade (sim, os jovens são os mais propensos a aderir) e o local onde a pessoa mora (há cidades que simplesmente não recebem esse tipo de sinal).
Evidentemente, a ferrenha disputa entre operadoras de TV paga e de telefonia, com seus pacotes triple play, estimula esse crescimento. Outro estímulo é a queda nos preços dos computadores. A continuar no ritmo atual, em breve teremos a maior parte do País – inclusive a classe C, que hoje é a que mais cresce em termos de consumo – conectada em redes de alta velocidade e, portanto, com acesso a inúmeros novos serviços.
Para saber mais sobre a pesquisa, dê uma olhada neste link.
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