Bem, mas essa história de cada um defender o seu não é privilégio dos brasileiros. Em Nova York, recentemente houve uma greve de motoristas de taxi – e isso lá é coisa séria, pois afeta metade da cidade – contra a instalação de GPS nos carros (veja a notícia aqui).
A prefeitura de Nova York havia tornado obrigatória para os táxis credenciados a adoção de novas tecnologias, como pagamento com cartão de crédito e débito, monitor no banco traseiro para o usuário e um sistema de mensagens de texto. Os taxistas alegavam o alto custo de instalação e a invasão de sua privacidade, vejam só! Um juiz federal deu a sentença à favor da Prefeitura e agora todos são obrigados a instalar os novos recursos, ou não terão suas licenças renovadas.
Nos dois episódios, venceram o atraso e o corporativismo, sob a duvidosa alegação de que seriam cortados empregos para implantar as novidades. Como se um cobrador de ônibus (ou um frentista ou um motorista de taxi) estivesse condenado a exercer essa função pela vida toda.
Agora mesmo, há uma reação fortíssima em São Paulo contra a idéia de limitar o tráfego de caminhões em algumas áreas da cidade. As transportadoras já fazem até anúncios para dizer que o caminhão não é o culpado pelos problemas do trânsito. Por esse raciocínio, não há mesmo o que fazer: ninguém é culpado de nada, certo? Então, vamos nos conformar com os congestionamentos, só para não prejudicar o negócio das transportadoras.
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