Nestes dias olímpicos, a China é destaque na mídia brasileira todo dia. Como já comentei aqui, há pelo menos duas semanas vivemos uma overdose chinesa. Mas, nesta 2a. feira, o caderno de economia do Estadão traz uma interessante reportagem sobre a invasão de produtos chineses – particularmente eletrônicos – no País.
Claro que a indústria nacional se queixa e defende, para enfrentar a “ameaça” chinesa”, incentivos fiscais e mais barreiras alfandegárias. Essa é a receita tradicional. E claro também que dificilmente o governo irá atender esses pedidos, porque do outro lado a China é hoje o maior comprador de produtos brasileiros. Qualquer ameaça de barreira será imediatamente respondida com cortes nas encomendas. Curioso é que a Fiesp, que teoricamente deveria defender os fabricantes nacionais, divulga estudo (leia aqui) informando que a China é “o maior exportador mundial de alta tecnologia” e que nem todo produto que vem de lá é de má qualidade.
Ou seja, um tapa na cara da indústria brasileira. Só faltou explicar o que dona Fiesp entende por “alta tecnologia”.
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