A constatação não poderia ter partido de fonte mais insuspeita: o próprio presidente do UOL, Gil Torquato, admite que o custo da banda larga no Brasil é o que limita a expansão dos serviços. “Exorbitante” foi a palavra que o executivo usou em sua palestra durante o Congresso TV 2.0, esta semana em São Paulo. Torquato diz, com razão, que uma conexão de 128Kbps não deveria ser considerada “banda larga”; em outros países trabalha-se com até dez vezes essa velocidade.
O evento, por sinal, foi interessante para comprovar que essa história de TV pela internet ainda tem um longo caminho pela frente. Claro que o usuário deseja. Claro também que existem conteúdos mais do que interessantes para alimentar esse serviço. Não fosse assim, os brasileiros não seriam campeões mundiais de acesso ao YouTube, por exemplo. O problema está na tal exorbitância que é o custo cobrado pelas operadoras, por um serviço precário (com raríssimas exceções), com a conivência do governo, que só quer saber de cobrar impostos – o discurso da tal universalização dos serviços, como já comentei aqui, não passa de marketing.
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