Venho acompanhando há pelo menos dois anos – portanto, bem antes da atual crise – esse movimento de migração das mídias tradicionais para as on-line. Nesse período, jornais como The New York Times e Financial Times passaram a disponibilizar na internet todo o seu conteúdo, gratuitamente, diante da evidência de que dessa forma atingem um contingente de leitores muito maior. Faltava ainda o “pulo do gato”: a receita publicitária da internet teria que cobrir os custos. Pelo visto, isso agora começa a acontecer.
No caso da PC Magazine, diz a editora, a receita on-line já representa 70% de todo o faturamento da revista, o que é auto-explicativo. E, pelo que vejo no blog Alley Insider, que discute os negócios da indústria de tecnologia em geral, ninguém irá sentir muita falta do papel. Há os saudosistas, é claro, aqueles que ainda acham que não dá para levar o computador para ler na praia ou na cama, mas estes também parecem ser espécies em extinção.
No Brasil, ouço que algumas editoras estão se antecipando à crise de 2009 e já cortando empregos e até publicações inteiras, com suas respectivas equipes. Ao contrário do que ocorre nos EUA, não estão colocando em seus lugares sites ou outros veículos on-line que possam atender a seus leitores “órfãos”. Uma pena. E talvez uma prova de que ainda não entenderam o que significa a internet.
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