Pelo que entendi, essa tecnologia funciona à base de células que levam boa vantagem na leitura do sinal que chega ao display, seja ele proveniente de um DVD ou de uma emissora. A identificação do sinal é tão rápida que torna possível captar (e reproduzir na tela) várias fontes ao mesmo tempo. Isso pode viabilizar uma das mais aguardadas aplicações da TV Digital, que é a multiprogramação. Na prática, o próprio usuário vai ser capaz de fazer a “sua” multiprogramação, inclusive em alta definição.
Nishida explicou que é possível dividir a tela em até 48 janelas, cada uma mostrando uma imagem diferente. Podem ser, por exemplo, várias fotos que você tenha numa câmera, com esta ligada ao TV; ou os programas que estão sendo exibidos naquele momento em até 48 emissoras diferentes; ou cenas de filmes que você armazenou no computador (e, claro, ligando-o ao TV). O importante é a flexibilidade que esse recurso nos dá. Se você gravou um programa, por exemplo, pode “picá-lo” em 48 partes e exibi-las separadamente no TV, para escolher qual delas quer assistir.
Vimos a demo aqui na CES e realmente o TV fica parecendo um mosaico de imagens HD. “Vai acabar a distinção entre programa ao vivo e gravado”, prevê Nishida. “O processador de célula não os diferencia: reproduz tudo instantaneamente”.
Fantástico! Vamos ver quando poderemos por a mão nessa maravilha.
A propósito, este vídeo mostra uma das mais incríveis aplicações da tecnologia de células. Vale a pena ver.
Com excelente senso de timing, a Samsung batizou sua linha de TVs 2024, apresentada semana…
O ano não começou bem para a Apple. Uma série de decisões equivocadas…
Uma das polêmicas mais antigas do mercado de consumo é sobre a durabilidade…
Você sabe o que é o protocolo AVB? Já aprendeu o que são harmônicos…
Fusões e aquisições são quase que semanais no mundo da tecnologia. A mais recente -…
Nesta 6a feira, o Brasil ultrapassou a marca histórica de 2 milhões de domicílios equipados…