Trecho de conversa ocorrida na semana passada entre o representante de uma grande marca de eletrônicos e seu distribuidor brasileiro: “Do jeito que as coisas vão, hoje é mais negócio vender para o Paraguai do que para o Brasil”.
É isso. No Paraguai, os impostos são irrisórios, o governo não se mete na vida das empresas e não há desemprego. E o melhor de tudo: os produtos acabam chegando aqui do mesmo jeito.
Saiu uma nova edição do relatório MOAR (Marketing Opportunity Analysis Report), produzido pela AVIXA, a…
Com excelente senso de timing, a Samsung batizou sua linha de TVs 2024, apresentada semana…
O ano não começou bem para a Apple. Uma série de decisões equivocadas…
Uma das polêmicas mais antigas do mercado de consumo é sobre a durabilidade…
Você sabe o que é o protocolo AVB? Já aprendeu o que são harmônicos…
Fusões e aquisições são quase que semanais no mundo da tecnologia. A mais recente -…
View Comments
Concordo! Como revendedor especializado, sempre defendi a aniquilação sumária do Paraguai. Estou mudando meu ponto de vista e me desculpando com nossos vizinhos Guaranis. Os grandes distribuidores brasileiros (com pouquíssimas exceções) estão nivelando nosso mercado por baixo ao vender produtos de alto padrão para grandes redes que vendem geladeiras e livros e revendas de fundo de quintal. Deve ser o desespero e a fome. Estas jogam os preços e as condições para valores impraticáveis por quem tem foco na qualidade, mas por outro lado depreciam o produto que acaba sendo mal instalado e mal usado. A solução? Paraguai... Antes de culpar o governo, é bom que os distribuidores façam uma auto-analise sobre o que eles estão fazendo para valorizar seus produtos e serem vistos como solução em qualidade.