“Nenhuma ferramenta pode ajudar mais o País a sair da miséria do que a Educação”. Pode até ser mero marketing, mais uma vez, mas não há como deixar de registrar o contraste entre o primeiro discurso da presidente Dilma e as centenas de falas de seu antecessor. Pode-se até afirmar que “nunca antes neste país” um sucessor (no caso, sucessora) fez um contraponto tão claro. Se Dilma vai ou não transformar essas palavras em ações concretas, é impossível saber. Mas, pelo menos, ela não se vangloria de ser ignorante, como fazia Lula, ensinando com isso que é preciso, sim, estudar e estimular a educação de qualidade, valorizar os professores e os livros, coisas que Lula vivia desprezando enquanto fazia seus acordos de botequim.
Para quem atua na área de tecnologia, também foi interessante ouvir da presidente que a inclusão digital é prioridade, assim como o Plano Nacional de Banda Larga. Educação, tecnologia, inclusão… Que as palavras não se percam ao vento…
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Pobre o povo que é governado (e representado) por longos 8 anos por alguém que tinha orgulho de "chegar onde chegou" sem estudar? Orgulho de nunca ter lido um livro!