Eram senhas para que pessoas próximas ao poder tomassem conta do chamado aparelho estatal, como se sabe hoje. Lula e família queriam dizer: “Sim, nós podemos.” E todos os petistas (bem, sejamos justos, nem todos) acreditaram, assim como muitos integrantes da inefável “base aliada”. Deixaram para trás, dessa maneira sórdida e mesquinha, os anos de luta contra a corrupção e a ditadura, as campanhas cívicas (Diretas Já, Caras Pintadas). Era como se dissessem: “Agora que chegamos aqui, vamos nos refestelar.”
Outro colunista, Elio Gaspari, acha que esses maus hábitos não terminaram com o fim do governo Lula, ao contrário, estão bem vivos na administração atual, embora dona Dilma queira exibir sua imagem de “faxineira”. Pode até querer, mas quando muitos passam a acreditar no “sim, nós podemos” fica impossível controlar.
Não foi à tôa que figuras como Helio Bicudo, Cristóvão Buarque e Marina Silva afastaram-se desse lamaçal. Quem pode levar cadelinhas para passear em carro oficial também pode liberar bilhões para empresários amigos. Aquilo é apenas um pequeno sinal, uma miudeza.
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