O mercado brasileiro de TV por assinatura fechou setembro com 19,43 milhões de domicílios atendidos, o que representa 29,67% de penetração, diz a Anatel em seu último levantamento (vejam aqui os detalhes). Nos últimos doze meses, foram 2 milhões de novos assinantes, uma média de 11% de crescimento ao mês. Dificilmente haverá outro setor da economia em condições de exibir números tão bons, num país que nem consegue crescer 1%.
Curiosamente, a operadora que mais aumentou sua clientela em setembro foi a OiTV, com 67 mil novas assinaturas; justamente a Oi que, segundo as notícias mais recentes, está às voltas com uma complexa renegociação de sua dívida, estimada em R$ 46 bilhões. Impossível saber se esse é um fenômeno temporário (a empresa baixou consideravelmente seus preços este ano), ou se terá continuidade.
Como já comentamos aqui, o mercado deverá passar por mudanças substanciais a partir de 2015. A incorporação da GVT pela Vivo/Telefônica, respectivamente quinta e sexta colocadas no ranking, com certeza terá impacto sobre a Oi. Além disso, a Sky – atualmente em segundo lugar – tende a ganhar força com os investimentos da AT&T, que adquiriu a DirecTV; a Sky, aliás, já vem expandindo sua atuação em banda larga sem fio, como noticiou na semana passada o site Convergência Digital.
Não está descartada a possibilidade dessas gigantes seguirem o exemplo da Telmex (controladora da Net e da Claro) e começarem a adquirir o controle de operadoras regionais, cujo espaço para crescimento vem sendo reduzido.
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