Também esta semana, a Netflix revelou ao site inglês Tech Radar que seus conteúdos HDR podem ser melhor visualizados num TV com esse processamento, “mesmo que não seja um 4K”. A conferir. Como sabemos, são ainda poucos os conteúdos disponíveis em 4K, e menos ainda em HDR. Sem dúvida, é mais uma confusão na cabeça do consumidor, mas não deixa de ser interessante lembrar que os dois avanços (4K e HDR) são independentes. Todos os TVs HDR lançados até o momento são 4K (Ultra HD).
Para quem ainda não assimilou, vale a explicação. HDR não tem a ver com resolução; trata-se de um processamento digital no qual se intensifica a luminância, ou seja, o brilho da imagem. As cores ganham mais intensidade, e isso, quando bem calibrado, tem alto impacto sobre o espectador. Na foto acima, tirada do site Gizmodo, uma comparação entre imagens com e sem HDR.
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