Agora, são oito as fábricas de Manaus paralisadas devido à greve dos auditores da Receita Federal, que já passa dos 20 dias (veja o primeiro comentário aqui). No setor de tecnologia, além da Sony, que havia sido a primeira a parar, agora também tiveram que interromper a produção a CCE, a Samsung, a Panasonic, a Thomson e a Nokia. O volume de produtos retidos no porto e no aeroporto de Manaus já chega a US$ 70 milhões, segundo o Estadão.
Diz o Sindicato local que, só neste mês, 3 mil empregos temporários já foram cortados, enquanto mais de 7 mil trabalhadores estão de licença remunerada – mas podem ser demitidos a qualquer momento. Os empregos temporários são comuns nesta época do ano, devido ao Dia das Mães. O Sindicato diz que pediu à Justiça liminar garantindo a liberação do material retido, basicamente insumos para a indústria eletrônica e equipamentos acabados. Mas a Justiça ainda não se pronunciou.
A greve dos auditores, que é de caráter nacional, já afeta também as exportações: no Porto de Santos, por exemplo, 90% dos terminais estão comprometidos com cargas retidas.
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E na terra da inversão de valores, a muamba corre solta. Os clietnes agradecem, pois revendas oficiais demoram para entregar (greves, fretes baratos, etc..) e cobram amis caro (impostos diretos e indiretos). Já as lojas que vedem muamba acabam cobrando menos e entregammais rápido. Vamos virar um Afeganistão e a culpa será de todos nós.
Esse papo de Muamba já esta obsoleto. E todo mundo sabe que os importadores oficiais sonegam impostos também. Vai me dizer que os representantes oficiais são certinhos, pagam tudo diretinho...Se fosse tudo liberado seria melhor!! ninguem precisa desta corja de fiscais se contarem os dias do ano que ficam em greve vão notar que a media dos ultimos 5 anos é 1/3 por ano em 2006 foram quase 6 meses de greve. Se fosse tudo informal nossa guerra pelo cliente seria muito mais franca e honesta.