A mesma ação – que, se não chegou a parar a estação de trens e metrô, ajudou a tornar o tráfego por ali mais caótico do que já é normalmente – se repetirá semana que vem em Chicago e Los Angeles. “Estamos dando mais visibilidade à tecnologia 3D”, explicou ao jornal especializado Twice o vice-presidente da LG USA, Jay Vandenbree. “Os consumidores estão comentando e experimentando para poderem tomar suas decisões de compra”.
A campanha – independentemente da “guerra” com os demais fabricantes – vêm em boa hora. LG, Sony e Samsung acabam de divulgar números nada animadores sobre as vendas de TVs na Europa, Japão e EUA. A primeira reduziu sua previsão para este ano, de 40 para 32 milhões de aparelhos, embora ainda espere reverter esse quadro com a nova campanha. Além de seduzir os consumidores, a ação tem outra finalidade: atrair também outros fabricantes a entrarem na “guerra”. A Vizio, marca americana que é hoje a mais vendida no país (seus TVs são fabricados na China), foi a primeira a aderir à tecnologia passiva; agora, a Toshiba assumiu oficialmente a mesma opção. Para a LG, além de não ficar mais sozinha na parada, isso significa novos ganhos: é ela quem fornece os displays LED-LCD para essas duas empresas.
A propósito, para quem ainda não viu, estes são os links para o teste comparativo que fizemos entre os TVs 3D LG e Samsung e para o debate que promovemos no início do mês entre as duas empresas.
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