Na semana passada, duas gigantes na produção de eletrodomésticos – as alemãs Bosch e Miele – anunciaram que também estão embarcando na tendência. A primeira se uniu ao consórcio Z-Wave para lançar paineis de parede sem fio, voltados à segurança de casas, escritórios e condomínios. Já a Miele apresentou, numa feira em Berlim, um forno de microondas que pode ser acionado até via celular, utilizando o software Azure, da Microsoft.
O fato de Apple, Google, a própria Microsoft e diversas operadoras de telecom (sem falar nas empresas especializadas em automação, como AMX, Crestron, Control4, Savant etc.) também estarem propondo soluções automatizadas vai na mesma linha. O principal problema é que ninguém até agora apresentou uma plataforma ao mesmo tempo aberta e confiável. Quase todas as empresas falam, por exemplo, em IoT (Internet das Coisas), mas sempre de modo abstrato, longe da compreensão do usuário leigo.
Não por acaso, a maioria dos consumidores está confusa – e também muitos profissionais do setor, como se vê neste artigo. O que todo mundo busca é praticidade e conveniência, a um custo razoável. Quem oferecer isso primeiro ganha o mercado. Vale a pena ficar de olho.
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Caro Orlando
Uma coisa me intriga nessa aparente indefinição dobre a IoT..... Sempre vejo falar sobre qual protocolo será adotado para um "padrão", mas pouquíssimo se fala sobre o tão popular wi-fi. Tem algo de errado com ele?
Grande abraço
Olá Jorge, o que acontece é uma disputa entre donos de patentes. Wi-Fi é a tecnologia sem fio mais popular hoje, mas isso não quer dizer que não possa ser superada no futuro. Cada grupo de empresas defende seus interesses. Para o consumidor, seria mais fácil se todo mundo usasse apenas um padrão, mas na prática não é isso que acontece, infelizmente. Abs. orlando