Enquanto na China o Uber está se fundindo com (leia-se: “sendo incorporado por”) seu maior concorrente local, negócio de US$ 25 bilhões, nos EUA a Vizio, hoje a marca de TVs mais vendida no país, anuncia que foi adquirida pela chinesa LeEco (US$ 2 bilhões).
Já comentamos aqui sobre os investimentos chineses em tecnologia na Índia, no Japão, EUA etc., sem falar do Brasil, mas é espantoso como empresas jovens do país rapidamente se tornam multinacionais, como nos dois casos acima. LeEco e Didi Chuxing, esta a nova dona do Uber, foram fundadas em 2012! Na lista das 50 empresas mais inteligentes do mundo, divulgada recentemente pela revista Technology Review, ligada ao MIT, aparecem nada menos do que 5 chinesas (contra 3 japonesas, 1 alemã e 1 coreana).
Investidores chineses estão comprando startups em Israel, e atacam avidamente no Vale do Silício, onde já conquistaram 80% da Lumileds (divisão de iluminação inteligente da Philips), entre diversas startups. Diz a revista Fortune que eles preferem comprar empresas pequenas, ou em dificuldades, e depois levá-las para a China, com suas tecnologias, para conquistar o maior mercado do mundo.
Pelo visto, esse é o futuro.
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