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        Andando pelas ruas e hotéis de Las Vegas, é incrível a quantidade de pessoas utilizando um Blackberry ou equivalente. Não quero fazer propaganda dessa marca, que foi a primeira a investir nos chamados smartphones, mas o fato é que o modelo deu mais do que certo: um telefone GSM (portanto, de uso internacional) com teclado para você digitar seus e-mails e mensagens rápidas, com acesso fácil à internet (nos EUA, ha cinco ou seis operadoras oferecendo esse serviço), mais câmera digital e MP3 player. Tudo na palma da mão. A Palm, com seu Treo (que, por sinal, não esteve na Feira), também vende muito, e agora Nokia, Motorola, Samsung, Sony Ericsson e LG prometem entrar pesado nessa briga.

Vimos na CES uma dezena de demonstrações desses fabricantes, comprovando que o futuro é mesmo do celular (veja na foto o estande da Blackberry e dê uma olhada também em alguns vídeos que fizemos no evento). Para mim, o futuro é dos dispositivos móveis, que podem ser acessados a qualquer hora e em qualquer lugar.

Notem bem, aqui não se trata de alta definição, embora muita gente esteja confundindo as duas coisas. Para aparelhos móveis, que necessariamente precisam ter tela pequena, não há necessidade de resolução alta. Importante, mesmo, é a praticidade e a conveniência. E os fabricantes já sabem disso.

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