Notícia que vi hoje no site Info Online revela um trabalho interessante da empresa NotePolice. Eles dizem ter desenvolvido um software especial para rastrear notebooks roubados. O serviço chama-se “Notebook Guardian”. Por R$ 90 mensais, o cliente da empresa manda instalar um software oculto e tem direito a apoio judicial no caso de seu aparelho ser roubado. Quando o ladrão liga o notebook à internet, o software se comunica com a NotePolice, informando o IP da conexão. Sem saber, o espertinho estará então sendo procurado e – se tudo der certo – localizado e preso. Segundo a empresa, o software rastreia aparelhos em qualquer lugar do mundo, mas o serviço só funciona se o computador roubado estiver no Brasil.

Melhor de tudo: se em 60 dias o notebook não for encontrado, eles devolvem o dinheiro já pago.

Esta é daquelas notícias tão boas que é difícil de acreditar que seja verdade!

Menos surpreendente, ainda dentro do assunto notebooks, é esta que circulou hoje na imprensa: o mercado cinza de notebooks voltou a crescer. Em 2008, os aparelhos contrabandeados representaram 35% de todas as unidades vendidas no País, segundo a Receita Federal. Não sei como é feito esse controle, mas é fácil de ver, pelas máquinas que circulam por aí (inclusive as comercializadas pela internet), que o produto nacional não está com essa bola toda.

A informação foi prestada pelo IBL (Instituto Brasil Legal), criado por fabricantes de diversos setores para monitorar a pirataria e o contrabando. Segundo Edson Vismona, presidente do IBL, em 2008 a Receita registrou um total de 152.537 notebooks entrando no País; só que, pelas contas dos fabricantes, foram vendidos 728.972 aparelhos! Por onde teriam entrado os outros 576.435?

Veja aqui a notícia completa.

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