Acho que vou começar a fazer como o Zé Simão, colunista da Folha de S.Paulo, que coleciona “pérolas” sobre suas vítimas preferidas: Luciana Gimenez, Galvão Bueno, Marta Suplicy, Rubinho Barrichello e outros. No meu caso, vivo sendo perseguido pelas frases do ministro Helio Costa, que às vezes provocam raiva (acho que é o pior ministro das Comunicações que já tivemos), outras apenas risos. Já comentei algumas em 17/04 e 31/01.

Só na última 6a. feira, durante evento em Brasilia, ele soltou estas três, que transcrevo da Folha Online:

“A indústria não se preparou para vender o conversor, nem mesmo caro”.

(Leia-se: o governo anunciou o conversor a R$ 200 sem falar com a indústria)

“A interatividade é uma coisa que depende muito mais do usuário, das emissoras de TV, das entidades que querem utilizar a interatividade, do comércio, das empresas, do que do governo. Não é uma responsabilidade do governo fazer a interatividade.”

(Leia-se: o governo contratou universidades e entidades privadas para criar o Ginga, software de interatividade, e esqueceu-se que teria de pagar royalties por ele. Quem estava esperando pela interatividade em seus TVs, que se dane).

“Estou indo ao Japão agora em junho. Na minha ida, eles vão anunciar o conversor de US$ 50”.

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