Ainda a propósito das inovações tecnológicas usadas na Olimpíada de Inverno, recomendo a leitura deste artigo do colega Samuel Possebon, com base em opiniões que especialistas que debateram o tema durante a CES, em janeiro. Representantes de grandes redes de TV e produtoras de conteúdo não têm dúvida de que o esporte é um atrativo e tanto para explorar recursos interativos. Dos já conhecidos gráficos com estatísticas aos ângulos alternativos para tomadas de câmera, há uma infinidade deles. “Um evento só na TV não atende à demanda dos espectadores”, diz um executivo da Turner, que no Brasil é dona do Esporte Interativo. Embora um jogo de futebol (ou basquete, ou tênis) transmitido ao vivo possa ser assistido por alguns milhões de pessoas, usando as mídias online chega-se fácil a centenas de milhões. Além do que, para os fãs, o interesse vai muito além do ao vivo, o que abre a chance para mostrar os bastidores das equipes, a preparação dos atletas, suas interações nas redes sociais (tão comuns atualmente) e tudo mais que a tecnologia permitir.

Orlando Barrozo é jornalista especializado em tecnologia desde 1982. Foi editor de publicações como VIDEO NEWS e AUDIO NEWS, além de colunista do JORNAL DA TARDE (SP). Fundou as revistas VER VIDEO, SPOT, AUDITÓRIO&CIA, BUSINESS TECH e AUDIO PLUS. Atualmente, dirige o site HT & CASA DIGITAL. Gosta também de dar seus palpites em assuntos como política, economia, esportes e artes em geral.

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