google-earth.bmpDecididamente, não é por acaso que a Google está onde está. Vi esta semana reportagem da Globo News sobre a sede da empresa, em Mountain View (Califórnia), e de fato dá para sentir que ali o clima é diferente de uma empresa tradicional. Lá trabalham inclusive vários brasileiros, a maioria jovens com menos de 30 anos, e todos se confessam encantados com o universo que se descortina em suas carreiras.

Num mundo em que a maioria dos executivos vive estressada com metas, prazos e pressões de todo lado, é reconfortante saber que uma empresa com a cultura da Google está dando certo. E mais: que está derrubando uma série de mitos do marketing. Diria até: reinventando o marketing.

Vejam a última da Google: colocar o já célebre software Google Earth na telinha do iPhone. É aquele que permite “sobrevoar” continentes, países e cidades, clicando sobre um determinado ponto para enxergar mais de perto um bairro ou até uma rua (a sua, por exemplo). Num vídeo que encontrei esta semana no blog da Google (assista), a empresa Earthscape demonstra como é essa navegação usando a tela touchscreen do iPhone. Os mapas se transformam, literalmente, em globos terrestres com o simples toque dos dedos.

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Agora, pense nisso não como uma diversão visual, mas como algo prático, um enorme GPS em 3D, que pode levá-lo aos lugares mais escondidos do planeta (como o vulcão da foto, localizado no Equador, em plena erupção). Tudo isso na palma da mão, via celular. Fantástico, não?

Claro, é apenas um protótipo, que por enquanto está sendo desenvolvido em parceria com a Apple. Mas que pode muito bem ser aberto a outras marcas no futuro. Basta estar numa rede 3G. E voar…

Em tempo: eis o link para assinar a versão beta do produto.

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