cellphonesA notícia de que a Nokia também está demitindo surpreendeu aqueles (muitos) que julgavam o segmento de celulares imune à recessão. O marketing das operadoras é tão violento que às vezes dá a impressão de que as pessoas compram celulares como o pãozinho da padaria. Não é bem assim. A empresa finlandesa, líder mundial, acaba de reportar o nível mais baixo de suas ações desde 2001, quando começou o boom nesse setor. Segundo a agência Reuters, o mercado mundial de celulares deve cair 10% este ano (o banco Goldman Sachs vai mais longe: 14%), e a maioria dos fabricantes está super-estocada, motivo principal para o festival de promoções que se vê (e não só no Brasil).

Já o IDG Now informa que a filial brasileira da empresa não será afetada pelos cortes.

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