É incrível, mas ainda há gente que ficou com o mico do antigo Consórcio Sharp, depois da falência da empresa, cerca de dez anos atrás. Tenho recebido várias mensagens a respeito e até já respondi algumas aqui. Mas vamos lá, de novo: a MBK, que herdou a marca Sharp e está distribuindo seus produtos em todo o País, nada tem a ver com o antigo imbroglio. De qualquer forma, criou um serviço para atender as dúvidas dos consumidores. Anotem:
Orlando Barrozo
Orlando Barrozo é jornalista especializado em tecnologia desde 1982. Foi editor de publicações como VIDEO NEWS e AUDIO NEWS, além de colunista do JORNAL DA TARDE (SP). Fundou as revistas VER VIDEO, SPOT, AUDITÓRIO&CIA, BUSINESS TECH e AUDIO PLUS. Atualmente, dirige o site HT & CASA DIGITAL. Gosta também de dar seus palpites em assuntos como política, economia, esportes e artes em geral.
O atual gerente da Sharp no Brasil deve ter a mentalidade da antiga Sharp que partiu e já foi tarde. Ele comete o grave erro de colocar barreiras para a distribuição de seus produtos junto às lojas especializadas, ao contrario da estratégia que todos os grande fabricantes adotaram, mesmo que maioria tenha abandonado, mas ajudou a fazerem nome as custas destes importantes pontos de vendas. As lojas especializadas atingem os consumidores que tem dinheiro e estão dispostos a investir em novidades. Já a Atual Sharp Brasil com sua mentalidade obtusa impõe cotas mínimas mesmo em época de crise. Quando quebrar, certamente ele vai culpar o governo.