Mais de 53 mil pessoas – a maioria especialistas no assunto – visitaram, na semana passada, a FPD (Flat-Panel Displays International), na cidade de Yokohama, Japão. Para quem se interessa por displays de tela fina, deve ser um paraíso. Lá estava a maioria dos grandes fabricantes mundiais, exibindo seus protótipos, ao lado de uma centena de pequenos centros de desenvolvimento, alguns ligados a avançadas universidades asiáticas.
Uma rápida olhada no material que recebi já dá idéia do que esse pessoal está preparando para a próxima década (é incrível, mas o século 21 já tem quase dez anos…). Pesquei dois exemplos que devem fazer brilhar os olhos dos leitores. Vejam nas fotos o protótipo do TV OLED de 40″, da Samsung, e o display transparente da LG – curiosamente, as duas empresas coreanas foram as que mais se destacaram, segundo os relatos disponíveis.
Sobre o OLED, a própria Samsung diz que ainda há um longo caminho até se chegar a um esquema de produção em escala com preços razoáveis. O modelo de 40″, por exemplo, está previsto para entrar em linha comercial somente daqui a quatro anos.
Já o display transparente, também OLED, tem 15″ e permite enxergar até 30% da imagem por trás, segundo a LG. Este nem tem data de lançamento. Mas essas coisas servem para mostrar como a indústria caminha anos à frente da realidade.
Olá, Orlando. Sei que não tem a ver com a matéria tratada aqui, mas gostaria que me tirasse uma dúvida; tempos atrás já havia levantado a questão aqui: onde estão os novos plasmas da panasonic? É um mistério… já foram lançados há praticamente dois meses e, desde então, aparecem como cometas nas lojas virtuais da internet e, depois, somem. O único que consigo encontrar é o modelo de 42 polegadas, HD. De resto, nada. Isso me soa estranho, ainda mais se levarmos em consideração a boataria que anda sobre supostos defeitos apresentados nesses novos modelos (parece que quem conseguiu comprar não teria ficado satisfeito). É realmente estranho o fato de que, dois meses depois, ainda não são encontrados os novos modelos (o G11 nem se fala…). Há explicação convincente para isso? Abraço.
Olá Raul, outros leitores já relamaram e enviamos a queixa para a Panasonic, que até agora não se manifestou. Continuamos tentando. Abs. Orlando