las vegasFalando em cidades e arquitetura, recebi da organização da CES um interessante boletim sobre o City Center, nome dado ao novo empreendimento inaugurado em Las Vegas e que deve se tornar mais um marco da cidade. Quem nunca foi a Las Vegas não faz idéia da grandiosidade de suas construções, que há muito tempo deixaram de ser apenas voltadas para os cassinos – embora esta seja ainda a principal fonte de renda local. Mas o City Center, pelo que vejo no material enviado (parte dele está disponível no site www.citycenter.com), supera tudo que existia.

Como é comum por lá, o grupo MGM – que já possui em Las Vegas um hotel com mais de 6 mil quartos, onde trabalham 22 mil pessoas – mandou derrubar vários prédios antigos; em seu lugar puseram vários outros de pé, moderníssimos, em menos de dois anos. Segundo a empresa, tudo foi construído segundo os princípios da sustentabilidade, respeito ao meio ambiente e renovação de energia. É mais uma prova de que a megalomania humana não tem limites.

Esse complexo arquitetônico provavelmente irá justificar (se é que ainda precisava) a visita de mais e mais turistas: hotéis, centros de compras, restaurantes, espaços culturais, áreas de entretenimento e… claro, cassinos também, para quem gosta. 

Dêem uma olhada no site e digam se estou exagerando.

1 thought on “Uma cidade dentro da outra

  1. Caro Orlando,

    Conheci Vegas em 2001 graças a vocês e meu “caso de amor” com a cidade perdura desde então. Voltei várias vezes para descobrir cada vez mais as boas novidades na cidade mais kitsch da América.

    Acompanho o projeto CityCenter desde o início, ou seja, da derrubada do Holiday Inn Boardwark, mas o que mais me excita em torno do projeto é o novo show do Cirque du Soleil. Montado nos moldes do espetáculo Love, dos Beatles, o novo show baseia-se na vida e trabalho de Elvis Presley e já tem grande repercussão. Estréia em dezembro e trata-se de um show permanente, como os outros do Cirque em Vegas.

    Já estou muito ansioso para ver o show, que provavelmente vai ser interessante até para quem não conhece bem o trabalho do Elvis, assim como o show Love, dos Beatles, abriu os horizontes de muita gente a respeito dos “fab-four”. Relembrando uma famosa citação de Lennon: “Antes de Elvis, não havia nada.” Ou “nada realmente me influenciou antes de Elvis. Se não houvesse um Elvis, não haveriam os Beatles”, hehe.

    Vamos esperar para ver, mas que vai ser um empreendimento sensacional, vai!

    Abs

    Julio

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