Ontem, sob o impacto da notícia, escrevi aqui que não havia muito o que dizer sobre a morte de Steve Jobs. Realmente, não sou muito bem em velórios e obituários. Mas a figura de Jobs está tão presente que nas últimas horas uma avalanche de mensagens, algumas muito criativas, chegou pelos mais variados meios – inclusive aqueles que o próprio Jobs inventou (ou co-inventou): iPhone, iPad, o programa Mail do Macbook etc. Talvez os leitores já tenham visto ou lido, mas separei algumas que considerei mais significativas e/ou marcantes:

“Steve foi o melhor dos melhores. Assim como Mozart e Picasso, ele nunca poderá ser igualado.” (MARC ANDREESEN, visionário, criador do Napster, primeiro software de compartilhamento de músicas, no qual se inspirou a loja iTunes, da Apple).

“Steve travou uma longa batalha contra todas as probabilidades difíceis de uma maneira muito corajosa. Ele continuou fazendo coisas incríveis em meio a todas aquelas adversidades.” (PAUL ALLEN, co-fundador da Microsoft, que também sofre de uma doença rara, como Jobs).

“Não poderia haver melhor homenagem a Jobs do que saber que a maioria das pessoas ficaram sabendo de sua morte através de algum produto que ele criou” (BARACK OBAMA, presidente dos EUA).

Neste link, um detalhado relato da trajetória de Jobs, feito pela revista WIRED. E neste, seu obituário em vídeo.

Neste outro vídeo, um resumo de suas famosas apresentações de produto, hoje imitadas por quase todos os líderes empresariais. E aqui o vídeo original, com legendas, de seu célebre discurso na Universidade Stanford, em 2005, quando pela primeira vez assumiu de público a doença e deu uma lição de vida e humildade aos estudantes.

 

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