A expressão anda meio gasta, de tanto que vem sendo usada com intenções, digamos, menos nobres. Mas conhecer e utilizar aparelhos e tecnologias “inteligentes” é quase uma obrigação, numa época em que pessoas e empresas lutam para controlar seus custos e manter um padrão de vida mais saudável. O conceito que nasceu, se não me engano, no final do século passado – apenas como referência a produtos dotados de recursos digitais – ampliou-se para agregar nosso próprio estilo de vida, que hoje pode (e deve) ser mais “inteligente” do que tem sido. Isso inclui, só para citar alguns exemplos, os carros que dirigimos e as casas (ou prédios) onde vivemos e trabalhamos.

Aproveito o convite que recebi do amigo José Roberto Muratori, da Aureside (Associação Brasileira de Automação Residencial), para enfatizar a importância dessas novas tecnologias. Nesta terça-feira, a entidade organiza em São Paulo mais um encontro do Projeto Conectar, cujo tema é “Automação para Edificações Eficientes”. O evento é indicado a engenheiros, arquitetos, pesquisadores e todo mundo que trabalha com automação residencial ou predial e sistemas de energia. Entre dados do mercado e discussão de casos, o programa prevê a apresentação das novas oportunidades de negócio que estão surgindo na área. Mais informações neste link.

Como sei que vários profissionais do setor nos lêem, acrescento ainda alguns links que podem ser muito úteis para saber a quantas anda no Brasil a questão do uso inteligente da tecnologia. Tem a ver com segurança, conforto, praticidade e muito, mais muito mesmo, com racionalização de custos e de hábitos. Visitem, analisem e compartilhem:

Sessão brasileira da PES (Power and Energy Society)

Smart Grid – a rede elétrica do futuro (Siemens)

Fórum Latinoamericano de Smart Grid

Arquitetura sustentável

Conselho Brasileiro de Construção Sustentável

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *