Uma das reportagens de destaque na edição de Julho da HOME THEATER & CASA DIGITAL, que circula esta semana, trata do crescente mercado de soluções para streaming de áudio. A chegada ao Brasil da plataforma francesa Qobuz, com sua obsessão pela qualidade do sinal, somada à evolução técnica do Tidal e do Spotify, pode ser um bom estímulo para quem gosta (mesmo) de música a ponto de investir na performance de seu equipamento. E o mercado oferece diversas opções de amplificação para atender a esse público.

Na prática, basta um smartphone e um fone de ouvido para se ter áudio digital. Mas smartphones são feitos para se conversar e trocar mensagens; o áudio neles é quase um acessório. Quando se ouve a mesma playlist num player de streaming, com DAC de qualidade, a história é outra; e quando se utiliza amplificação balanceada, é possível expandir a música por todo o ambiente através de caixas acústicas do mesmo nível.

Claro, estamos falando de pelo menos alguns milhares de reais, mas a reportagem mostra que há opções para todos os bolsos. São amplificadores integrados compactos, Classe D, com preços que vão de R$ 1.800 a R$ 30.000, e que – regra básica – devem ser usados com caixas acústicas do mesmo padrão. Se essas caixas foram de boa sensibilidade (a partir de 90dB), o usuário poderá se surpreender com o volume sonoro e sem distorção que esses amplificadores proporcionam.

Outra vantagem deles é a possibilidade de escolher entre conexão sem fio e cabeada, sendo esta naturalmente mais estável. Há ainda saída para subwoofer, que dependendo do tipo de gravação é muito bem-vinda. E é possível levar o som para outros ambientes da casa, usando a própria rede Wi-Fi.

Na revista, listamos e comparamos amplificadores das principais marcas. Fiquem ligados. Enquanto isso, vejam este artigo, que traz mais detalhes sobre o assunto.

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