De repente, parece que o mundo descobriu as telas touchscreen. Reportagem desta semana na prestigiosa revista Information Week americana trata do assunto com ares de “ovo de Colombo”, algo que está revolucionando o mundo das comunicações e do entretenimento. Não está longe disso. De fato, desde a explosão do iPhone temos visto uma infinidade de produtos que usam o conceito das chamadas telas sensíveis ao toque. Como no filme “Minority Report”, de Steven Spielberg, o usuário passa a dispensar teclas e botões para ativar seus serviços preferidos apenas com a ponta dos dedos. 

Se formos mais adiante na futurologia, iremos verificar que já existem tecnologias para permitir o acionamento dos aparelhos não com a ponta dos dedos, mas com simples gestos a distância. É o que se tem, por exemplo, nos displays Spatial Motion, da Toshiba (veja aqui o vídeo). Mas isso é futuro, talvez distante. As telas touchscreen já estão em celulares, notebooks, câmeras, controles remotos e uma série de aparelhos, principalmente portáteis – sem falar em caixas de banco, navegadores GPS etc. Por sinal, este artigo dá boas pistas a respeito.

Já comentei aqui que não gosto muito dessas telas, por causa da gordura que se acumula com o tempo, mas não tenho como negar: é impossível resistir.

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