Já comentei aqui sobre a tendência dos tablets, consolidada pelo sucesso do iPad. Segundo a Apple, já foram vendidos mais de 3 milhões – nunca se sabe se esses números são verdadeiros, mas ainda que seja metade disso é um sucesso estrondoso para um produto que está no mercado há apenas três ou quatro meses. Acabei de assistir a um seminário, aqui em Nova York, sobre o mercado de IPTV, no qual a palavra “tablet” foi pronunciada umas dez vezes. Poucos duvidam que, ao lado dos smartphones, esses aparelhinhos serão uma referência para todo o mercado daqui por diante.

Certamente falaremos ainda muito do assunto, a julgar pelo número de promessas dos fabricantes. Samsung, LG, Panasonic, Acer, HP, Asus, Dell, Google… a lista de empresas que já divulgaram estar desenvolvendo modelos de tablets não para de crescer. O problema é que todas enfrentam um desafio fundamental: como criar um produto melhor que o iPad? A esta altura, de pouco irá adiantar entrar nesse segmento se não for com uma solução melhor que o tablet da Apple. Fabricantes de players MP3 e smartphones que o digam…

Vejam aí na foto a versão da Toshiba, que promete lançar seu tablet em agosto. Tem lá o seu apelo. Segundo a empresa, o Libretto W100 será um misto de netbook e leitor eletrônico, com alta capacidade de processamento e funcionando em Windows. Como se vê na foto, possui tela dupla para permitir multitarefas. Vai dar certo? Vamos ter que esperar para conferir.

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