Depois do segmento de eventos, que já comentamos aqui, o setor de serviços vem sendo o mais penalizado pela COVID-19. Todos os profissionais que dependem de visitas às casas dos clientes (ou a empresas, quando se trata de projetos corporativos) tiveram um ano complicado. Para alguns com quem tenho conversado, foi e continua sendo um período de aprendizado e – para usar um jargão da moda – muita resiliência.

Integradores, arquitetos, designers e instaladores de sistemas eletrônicos estão entre os que viram cair suas receitas e tiveram que se adaptar rapidamente ao mundo virtual. Aquele contato pessoal, quase íntimo, está no cerne de uma boa prestação de serviços, que se complementa com a capacitação técnica de cada profissional. Esta, até que é possível atualizar com as dezenas de cursos online e lives promovidas por fabricantes, distribuidores, consultores e entidades – sendo, no Brasil, Aureside e AVIXA as duas mais ativas.

Mas, evidentemente, o contato a distância entre integrador e usuário jamais poderá suprir as visitas técnicas e o relacionamento pessoal. Por isso, fizemos questão de mostrar na edição de outubro da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL um lado pouco divulgado do trabalho desses profissionais: o desafio de instalar equipamentos de áudio e vídeo em espaços não convencionais, como sótãos, garagens e salas com geometria irregular.

Claro, quase todos foram realizados antes da pandemia, mas o essencial nesses casos foi usar criatividade e bom gosto – este, evidentemente, sempre dependendo do cliente – para encontrar as melhores soluções. Convido todos a conferir (a edição digital da revista pode ser baixada aqui). 

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